Fest Rock – A melhora tem q continuar...
O balanço geral foi positivo. Apesar da chuva no domingo ter zuado com o evento, tornando alguns locais do campo verdadeiras possilgas, o numero de pessoas q compareceram foi bastante grande.
Qdo chegamos no sábado por lá, estava tocando o It’s Burns (com grafia errada msm) fazendo um set legal de metal tradicional indo the Iron (lógico) a Manowar (Lógico 2 – a revanche). Um ponto engraçado foi q qdo solicitados para tocarem somente mais 2 músicas, os caras abriram o sorriso e cumpriram rigorosamente o pedido levando PowerSlave e Hallowed Be Thy Name do Iron, ou seja, só ali foi quase meia hora.
Depois resolvemos mandar bala antes q os bebuns (q já estavam em ploriferação assustadora) tomassem conta de todo o evento e por conseqüência limitassem ainda a compreensão das musicas tocadas pelas Bandas.
Já disse q o Poisongod tem um show básico q melhora de acordo com público e afins. O Público reagiu bem, mas já estavam começando a perder fôlego e os afins não estavam muito a fim de ajudar. O Guilherme não estava ouvindo bulhufas no retorno de batera e minha guitar estava dando uns cortes de som onde o maná aqui ficava só no “Mimic guitar”. Mas a galera disse q no geral o som do PA estava legal, o q espero q realmente tenha acontecido pra amenizar o som embolado de cima do palco. Pontos altos de agitação da galera foram na rápida e ríspida Impact, na parte final de As Long as You Die, Left to die do Death, Feeding the Dead e Bullets e na nova Daemoncracy. Foi um show rápido, já q agora 12 aprendeu q o público Metal não quer ser catequizado, q demonstrou q estamos cada vez mais entrosados e sedentos por compor e tocar material novo.
Logo depois vei os nossos “irmãos” do Mumm Rá mandando bem como sempre um puta repertório Death Thrash mesclando músicas próprias (mamute o cão do capeta...hahaha) e covers pra lá de fudidos (mas faltaram Leprosy, Scavenger..., Perversions e as do Pantera) e deixaram a galera em polvorosa.
O Bluster então tomou conta do palco e particularmente adoro o som deles. Thrash na veia sem frescuras e misturas. Muito foda é ver q nossos “conselhos” de tempos atrás foram totalmente absorvidos pela galera da Banda. Eles se chamavam Agressor e priorizavam covers. Já existe um Agressor no Rio com cd lançado e dissemos q além de mudar de nome eles deveriam dar mais importância ao repertório próprio pra não serem conhecidos como aquela Banda q toca isso ou aquilo. Agora está tudo no seu devido lugar.
O lost veio depois com um som mais centrado nos vocais de Adriano (Siecrist), mas mantendo a chama Thrash acesa, porém incorporando algumas influências diferenciadas msm q ainda no universo Metal.
Poisongod e Mystery
A noite já havia tomado conta qdo o Mystery entrou no Palco. Vou falar sério pra vcs. Sou fã de carteira desses caras, além de muito gente boa e tocarem pra caralho, o Death Metal tocado por eles é uma coisa tão esporrenta q não há como uma pessoa q goste do estilo não sair com um sorriso de orelha a orelha. É grosso igual papel de embrulhar prego. A Banda tem o approach de quase 10 de estrada e mostram q tem peito e material pra fazer frente com qualquer Banda do planeta no estilo. Vale salientar a entrada do Baixista e vocal (q tmb é do Siecrist) q manteve o nível lá em cima com uma performance bem legal e um vocal assustador (no bom sentido).
Já era muito tarde e estávamos cansados e famintos. Resolvemos então zarpar de volta pra Colatina, pra bater uma chapa de fritas e filé na Beira Rio e enfim dar aquela descansada geral.
O domingo, como disse, foi um tanto minguado por causa da chuva, mas valeu nossa presença pelos garotos dos The Boys Boys q mandam um Rock/Blues descompromissado, bem tocado e com futuro certo caso levem a parada a sério.
Qdo chegamos no sábado por lá, estava tocando o It’s Burns (com grafia errada msm) fazendo um set legal de metal tradicional indo the Iron (lógico) a Manowar (Lógico 2 – a revanche). Um ponto engraçado foi q qdo solicitados para tocarem somente mais 2 músicas, os caras abriram o sorriso e cumpriram rigorosamente o pedido levando PowerSlave e Hallowed Be Thy Name do Iron, ou seja, só ali foi quase meia hora.
Depois resolvemos mandar bala antes q os bebuns (q já estavam em ploriferação assustadora) tomassem conta de todo o evento e por conseqüência limitassem ainda a compreensão das musicas tocadas pelas Bandas.
Já disse q o Poisongod tem um show básico q melhora de acordo com público e afins. O Público reagiu bem, mas já estavam começando a perder fôlego e os afins não estavam muito a fim de ajudar. O Guilherme não estava ouvindo bulhufas no retorno de batera e minha guitar estava dando uns cortes de som onde o maná aqui ficava só no “Mimic guitar”. Mas a galera disse q no geral o som do PA estava legal, o q espero q realmente tenha acontecido pra amenizar o som embolado de cima do palco. Pontos altos de agitação da galera foram na rápida e ríspida Impact, na parte final de As Long as You Die, Left to die do Death, Feeding the Dead e Bullets e na nova Daemoncracy. Foi um show rápido, já q agora 12 aprendeu q o público Metal não quer ser catequizado, q demonstrou q estamos cada vez mais entrosados e sedentos por compor e tocar material novo.
Logo depois vei os nossos “irmãos” do Mumm Rá mandando bem como sempre um puta repertório Death Thrash mesclando músicas próprias (mamute o cão do capeta...hahaha) e covers pra lá de fudidos (mas faltaram Leprosy, Scavenger..., Perversions e as do Pantera) e deixaram a galera em polvorosa.
O Bluster então tomou conta do palco e particularmente adoro o som deles. Thrash na veia sem frescuras e misturas. Muito foda é ver q nossos “conselhos” de tempos atrás foram totalmente absorvidos pela galera da Banda. Eles se chamavam Agressor e priorizavam covers. Já existe um Agressor no Rio com cd lançado e dissemos q além de mudar de nome eles deveriam dar mais importância ao repertório próprio pra não serem conhecidos como aquela Banda q toca isso ou aquilo. Agora está tudo no seu devido lugar.
O lost veio depois com um som mais centrado nos vocais de Adriano (Siecrist), mas mantendo a chama Thrash acesa, porém incorporando algumas influências diferenciadas msm q ainda no universo Metal.
Poisongod e Mystery
A noite já havia tomado conta qdo o Mystery entrou no Palco. Vou falar sério pra vcs. Sou fã de carteira desses caras, além de muito gente boa e tocarem pra caralho, o Death Metal tocado por eles é uma coisa tão esporrenta q não há como uma pessoa q goste do estilo não sair com um sorriso de orelha a orelha. É grosso igual papel de embrulhar prego. A Banda tem o approach de quase 10 de estrada e mostram q tem peito e material pra fazer frente com qualquer Banda do planeta no estilo. Vale salientar a entrada do Baixista e vocal (q tmb é do Siecrist) q manteve o nível lá em cima com uma performance bem legal e um vocal assustador (no bom sentido).
Já era muito tarde e estávamos cansados e famintos. Resolvemos então zarpar de volta pra Colatina, pra bater uma chapa de fritas e filé na Beira Rio e enfim dar aquela descansada geral.
O domingo, como disse, foi um tanto minguado por causa da chuva, mas valeu nossa presença pelos garotos dos The Boys Boys q mandam um Rock/Blues descompromissado, bem tocado e com futuro certo caso levem a parada a sério.
6 Comments:
Se eu tivesse conhecimento e coragem pra abrir uma gravadora em Vix pra lançar bandas de metal, com certeza meu cast contaria com POISON GOD, BLUSTER (apesar do nome palha, essa banda é muito ótima de boa), LOST, SILENCE MEANS DEATH e MYSTERY.
Vide HellClub...
Isso se a Warner nos liberasse, né Marz?
E o irmão Martinelli, voce levou o coitado pra casa???
:P
A apresentação de vocês foi PHODA!
Domingo foi uma piada realmente
Lembre-se Bonatto... Deus toma conta dos Bebuns e das criancinhas...hehehehe
Mystery, Poison God e um desconhecido qualquer aparecendo na foto! \o/
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