CARCASS!!!!!!

Eu fui, eu filmei.
Quem não foi pode se lamentar, perdeu algo indescritível.

No time for posts!!

Ainda volto a postar frequentemente aqui no blog, Prometo!!

Pra quem não sabe ainda, agora estou morando em Vitória!!
Tempo curto pra caralho, não dá pra fazer quase nada. Mas aos poucos espero que tudo se encaixe normalmente.

Let's see...

Iron Maaaannnn!!!!!!!

Com certeza esta foi uma das transmutações quadrinhos/telona mais legais de um Super-herói já feita. Homem de Ferro inova sem esquecer suas raízes de criação (nos anos 60), consegue trabalhar com o intelecto do personagem sem ser piegas (como em alguns filmes do Homem Aranha), deixando o filme num equilíbrio poucas vezes alcançado na eterna briga entre o velho x novo.

Robert Downey Jr. está simplesmente excepcional no papel de Tony Stark. Obviamente a vida pessoal pra lá de conturbada de Downey o faz um ator pra lá de ideal para interpretar o exagerado, egocêntrico, bêbado e louco dono das empresas Stark.

A trilha sonora é um ponto FORTE a parte. Juntar AC/DC, Sabbath (O ringtone de Iron Man está entre os 5 mais baixados do mundo atualmente) e pérola perdidas como Suicidal Tendencies (com a velhona mas bacana "Institutionalized") faz com que o filme se distancie ainda mais das mesmices que a massa Hollywoodianna vomita em nós.

E sabe o q ainda tem de muito bom?
Tá na cara (ou melhor, no fim do filme) que haverá continuação.

Go Speed Go!!

Ontem fui ver o novo filme dos irmãos Watchowski. Nada mais que Speed Racer. Eu sempre adorei o desenho, feito nos longínquos anos 60, e estava muito ansioso pra ver o resultado da versão para a telona.

Sinceramente... eu gostei. Não vou dizer que é maravilhoso, mas é muito bacana. Particularmente acho que os mais fanáticos vão torcer o nariz para a versão “atual” de Speed pelo uso ás vezes exagerado de efeitos de computação gráfica e afins. Adoro aquele visual antigo dos anos 60, em seriados do tipo Batman “Gordo” e Agente 86 Maxwel Smart, mas pelo perfil inovador dos irmãos Watchowski seria no mínimo ridículo esperar uma pura releitura do desenho em versão “humana”.

A edição do filme é um show à parte. Não via uma edição tão criteriosa e inteligente assim desde “Stay” (A Passagem), e é do tipo que você não pode desgrudar o olho da tela, porque senão pode perder detalhes preciosos.

As corridas são as maiores concentrações de efeitos, com muitas cores, explosões e batidas (como no desenho), e parece transportar você pra dentro de uma “viagem” de ácido ou coisa parecida.

Dá pra perceber toques (influências) no resultado final de filmes como Matrix (lógico), Star Wars, Sin City, e material mais antigo como o já citado seriado do Batman (Adam West é Pai). Essa mistura (Novo x Velho) é que rende bons frutos e me fez sair satisfeito do cinema.

Alguns personagens são de assustar de tão parecidos. John Goodman como Pops, Matthew Fox (o cara do Lost) como Corredor X e o muleque que faz o papel do Gorducho. Nota 10. As trapalhadas de Gorducho e Zequinha (o chimpanzé ) também merecem menção honrosa.

Eu comparo a versão para esse filme como uma Banda fazendo um cover. Você pode simplesmente toca-lo da maneira original ou pode atualiza-lo colocando um toque de sua personalidade. Make your Choice!!

Ingredientes de uma Cozinha Maluca

FREAK KITCHEN

Já havia ouvido falar da Banda, mas realmente não estava animado o bastante pra correr atrás de algo deles. Outro dia estava futucando o YouTube e esbarrei com o clipe de "Speak When Spoken To" do mais recente disco "Organic". Aí o bicho pegou... O trio sueco é de uma competência fenomenal, tanto tecnicamente quanto nas suas composições, e não é a toa que está no meu top dos mais ouvidos há mais de um mês.

O som é pesado, com groove, as linhas vocais tem melodias pra lá de agradáveis e o solos são FENOMENAIS!!!! Não estou brincando, o q esse cara faz com a guitar é de arrepiar os pentelhos... eu diria sem espanto algum que ele é o cara mais inventivo do instrumento nos últimos tempos (depois da era Tom Morello).

O som não é complicado, pelo contrário, canções num formato até simples com refrões grudentos, grooves de uma cozinha realmente "maluca", diferenciadas pelo extraordinário trabalho de guitarra de Mattias IA Eklundh.

Estou completamente viciado no álbum "Organic", já estou com o anterior "Move" na fila e aguardo ansiosamente pelo novo "Land of the Freaks".

É ouvir e pirar...

Riffs Venenosos!!!

Enjoy!!
E não venham me zuar pelo inglês arrastado... Eu estava CHAPADO!!

Porca Putana!!

Continuando minha saga de rever os “Crássicos” da sétima arte e agora com direito à cópia dos mesmos, estou no segundo volume da Trilogia do “Poderoso Chefão”.

Não sei nem o que falar sobre o cast que conta com 3 dos maiores atores de todos os tempos: Marlon Brando, Al Pacino e Robert De Niro. Todos impecáveis.

Marlon Brando no primeiro volume da série é soberbo. Só sua presença com a testa enrugada e boca presa dando a mão para seus “afilhados” beijarem já vale a atuação. No segundo volume, De Niro faz o papel de Don Vito Corleone mais jovem e convenhamos, o cara já nasceu com cara de louco. Não tem pra ninguém. E falar de Al Pacino no papel de Michael é chover no molhado. Um papel extremamente difícil, misturando astúcia, preocupação, inteligência e ódio.

Lembrei ainda que no último volume da trilogia ainda temos Andy Garcia, o que não poderia ser mais justo, pois o cara se sai brilhante neste tipo de papel.

E eu como um bom descendente de “carcamano” que sou, acho “The GodFather” um dos filmes mais fodas de todos os tempos. Salve Mario Puzo e Francis Ford Coppola.