Código M-O-R-S-E
Sábado tive o imenso prazer de ver meu segundo show do Deep Purple. O primeiro foi a alguns anos atrás em BH na turnê do disco Purpendicular, q contava com a estréia de Steve Morse pilotando as seis cordas da Banda. E agora pela segunda vez no quintal de casa (em Vitória) eis q uma das Bandas mais importantes de toda a história do Hard Rock/Metal vem para provar de q eles ainda tem muito gás, técnica e simpatia apesar da idade de tiozão.
Acho q todo mundo sabe q sou fã fervoroso de Steve Morse. Tinha Satriani como meu guitar preferido, mas qdo ouvi Dixie Dregs, percebi q Satriani acabara de levar uma “pernada de anão” de Morse, pois este apresentava um vocabulário imensamente maior (do Rock, fusion até clássico e Country) e tudo com sua identidade cravada. Vc SABE qdo Morse está tocando, independente do estilo.
O DP (não confundam com Dupla Penetração... por favor) entrou no horário e começaram a destilar hinos e mais hinos, daqueles q até quem não é do “ramo” conhece ou já ouviu em algum lugar. A ordem das músicas eu não lembro, mas dentre os crássicos foram executadas Strange Kind of Woman, Hush, Perfect Strangers, Pictures in Home, Highway Star, Black Knight e a indefectível Smoke on the Water. Tudo na mais perfeita sintonia. A banda é composta por músicos q dispensam apresentações (tudo bem q Gillan não é mais o mesmo), q ainda mostram tesão qdo sobem em palco, q ainda tem gás para faze-lo e acima de tudo produzem material NOVO digno do nome q sustenta o título de participante da Santíssima Trindade do Rock (juntamente com Sabbath e Zeppelin).
E eu novamente PIREI com Morse. Putamerda!! Vai tocar assim na casa do capeta!! Morse é a simpatia em prol da musicalidade no palco. Penso em duas possibilidades ao encarar sua felicidade ao vivo. Ou ele realmente se sente feliz em estar dividindo o palco com lendas vivas do Rock q inclusive o influenciaram na criação de sua identidade musical ou ele simplesmente não para de rir pq sabe q é o MAIS FODA na guitarra e q “quase” todos tmb sabem disso. Digo quase pq sempre existirão as viúvas de Blackmore reclamando q o cara põe nota demais ali e aqui...aquela choradeira toda. Bom, é lógico q Blackmore é lenda, é Foda e fez alguns dos riffs mais simbólicos e cantantes de toda a história do Rock, e ninguém tirará esse mérito dele. Mas como todos tmb sabem, o cara é um Zé Ruela do caralho e seu ego era incompatível com todo o restante da Banda. Então nada melhor do q um cara mais jovem, com técnica infinitamente superior e GENTE BOA pra continuar o legado guitarrístico do cara.
Morse despeja os riffs com alegria e descontração e DESTRÓI todos aspirantes a guitar heroe qdo começa a solar. As coisas pra ele são tão fáceis q até te enganam, mas qdo vc chega em casa e tenta reproduzir a coisa fica feia. Eu não tento mais...não depois de um show desse, espero um tempinho pra q possa voltar aos meu exercícios diários e assim volta e meia esbarrar com um lick dele. Ele novamente fez ao vivo um Pout Pourri com riffs lendários da história do Rock, indo de Led até Guns and Roses, intercalando com seus solos maravilhosamente técnicos e melódicos de deixar até os leigos no instrumento de boca aberta.
Acho q todo mundo sabe q sou fã fervoroso de Steve Morse. Tinha Satriani como meu guitar preferido, mas qdo ouvi Dixie Dregs, percebi q Satriani acabara de levar uma “pernada de anão” de Morse, pois este apresentava um vocabulário imensamente maior (do Rock, fusion até clássico e Country) e tudo com sua identidade cravada. Vc SABE qdo Morse está tocando, independente do estilo.
O DP (não confundam com Dupla Penetração... por favor) entrou no horário e começaram a destilar hinos e mais hinos, daqueles q até quem não é do “ramo” conhece ou já ouviu em algum lugar. A ordem das músicas eu não lembro, mas dentre os crássicos foram executadas Strange Kind of Woman, Hush, Perfect Strangers, Pictures in Home, Highway Star, Black Knight e a indefectível Smoke on the Water. Tudo na mais perfeita sintonia. A banda é composta por músicos q dispensam apresentações (tudo bem q Gillan não é mais o mesmo), q ainda mostram tesão qdo sobem em palco, q ainda tem gás para faze-lo e acima de tudo produzem material NOVO digno do nome q sustenta o título de participante da Santíssima Trindade do Rock (juntamente com Sabbath e Zeppelin).
E eu novamente PIREI com Morse. Putamerda!! Vai tocar assim na casa do capeta!! Morse é a simpatia em prol da musicalidade no palco. Penso em duas possibilidades ao encarar sua felicidade ao vivo. Ou ele realmente se sente feliz em estar dividindo o palco com lendas vivas do Rock q inclusive o influenciaram na criação de sua identidade musical ou ele simplesmente não para de rir pq sabe q é o MAIS FODA na guitarra e q “quase” todos tmb sabem disso. Digo quase pq sempre existirão as viúvas de Blackmore reclamando q o cara põe nota demais ali e aqui...aquela choradeira toda. Bom, é lógico q Blackmore é lenda, é Foda e fez alguns dos riffs mais simbólicos e cantantes de toda a história do Rock, e ninguém tirará esse mérito dele. Mas como todos tmb sabem, o cara é um Zé Ruela do caralho e seu ego era incompatível com todo o restante da Banda. Então nada melhor do q um cara mais jovem, com técnica infinitamente superior e GENTE BOA pra continuar o legado guitarrístico do cara.
Morse despeja os riffs com alegria e descontração e DESTRÓI todos aspirantes a guitar heroe qdo começa a solar. As coisas pra ele são tão fáceis q até te enganam, mas qdo vc chega em casa e tenta reproduzir a coisa fica feia. Eu não tento mais...não depois de um show desse, espero um tempinho pra q possa voltar aos meu exercícios diários e assim volta e meia esbarrar com um lick dele. Ele novamente fez ao vivo um Pout Pourri com riffs lendários da história do Rock, indo de Led até Guns and Roses, intercalando com seus solos maravilhosamente técnicos e melódicos de deixar até os leigos no instrumento de boca aberta.
1 Comments:
Tá no encarte do Bananas: "Gillan is god and in Morse we trust".
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